Genkai o koete : Além do limiar - 2
Atsuya atravessou o portal e se deparou com uma cidade devastada. Os prédios em ruínas e as ruas cobertas de escombros criavam um cenário desolador, onde a grandiosidade passada da cidade parecia lamentar sua própria destruição. O silêncio opressivo foi interrompido por uma voz impositiva que ecoou pelo ar:
— Montem equipes com três participantes e se dirijam a uma das bases localizadas em pontos estratégicos da cidade.
Feixes de luz se acenderam em várias áreas, funcionando como faróis na devastação. Atsuya observou a cena com um olhar calculista, avaliando os participantes que também foram transportados para o cenário. Cada um era meticulosamente analisado enquanto ele planejava sua estratégia para formar uma equipe que maximizasse suas chances de sucesso.
Entre os participantes restantes, dois chamaram a atenção de Atsuya. O primeiro era Maya, uma jovem com uma mochila e uma variedade de equipamentos tecnológicos avançados. Seus dispositivos e a habilidade com que os manipulava indicavam um profundo conhecimento tecnológico. Atsuya refletiu: “Ela possui conhecimentos que podem ser extremamente úteis. Seu arsenal pode oferecer vantagens decisivas neste lugar.”
O segundo participante era Kai, um jovem com uma presença marcante e uma força impressionante demonstrada na fase anterior. Embora não fosse um grandalhão, sua postura e os movimentos precisos demonstravam uma combinação rara de força e controle. Atsuya notou algo mais: havia uma aura de mistério ao redor de Kai, como se ele estivesse escondendo algo. Com um olhar calculista, Atsuya ponderou: “Força bruta é um recurso valioso, especialmente quando acompanhada de técnica e precisão. E esse jovem parece ter mais a oferecer do que o que revela à primeira vista. Kai pode ser um aliado importante em combate direto, mas suas verdadeiras intenções ainda permanecem ocultas.”
Atsuya se aproximou de Maya primeiro. O frio de seu tom contrastava com a desolação ao redor.
— Você, com os equipamentos tecnológicos. Gostaria de se juntar à minha equipe? Suas habilidades podem ser extremamente valiosas.
Maya, visivelmente nervosa, olhou para Atsuya com um olhar tímido. Ela sentia o peso da responsabilidade sobre seus ombros, seu rosto pálido refletindo a apreensão. Sua voz tremia ligeiramente.
— E-eu… estou disposta a ajudar. E você, Kai? O que pensa?
Kai, que estava próximo, observava com um olhar penetrante, sua postura revelando uma mistura de curiosidade e contenção. Ele parecia ponderar as implicações da oferta de Atsuya, seus pensamentos saltando entre a necessidade de formar uma aliança e o desejo de mostrar seu próprio valor.
— Não tenho objeções em formar uma equipe. Apenas espero que o teste seja interessante.
Atsuya, percebendo a sutileza nas palavras de Kai e o potencial de conflito, respondeu com um tom direto:
— Não se preocupe com o teste, Kai. Se você está em busca de algo desafiador, farei o possível para garantir que encontrará. No entanto, se quer participar, esteja pronto para colaborar.
A tensão se formou no ar. Maya, percebendo a tensão entre Atsuya e Kai, interveio com um tom mais baixo, mas decidido:
— Se Kai concordar, então acredito que podemos formar uma boa equipe. Já recusamos alguns convites antes. Espero que possamos trabalhar bem juntos.
Atsuya observou ambos com um olhar impassível e manteve um tom de voz calmo. Mas, por dentro, ele estava avaliando as reações e o potencial para conflito entre seus novos aliados, sua mente sabos riscos de cada escolha.
— Muito bem. Então formamos uma equipe. Vamos nos dirigir a uma das bases e ver o que este teste tem a oferecer.
Maya e Kai trocaram olhares e assentiram. Com isso, os três se prepararam para seguir em direção à base, cada um com suas próprias expectativas e pensamentos sobre o que viria a seguir.
Enquanto Atsuya, Maya e Kai se dirigiam para uma das bases indicadas pelos feixes de luz, a atmosfera ao redor deles parecia ainda mais opressiva. O silêncio predominava, interrompido apenas pelo som de seus passos sobre os escombros e pela ocasional rajada de vento que fazia os destroços se moverem. O ambiente parecia refletir a inquietação interior de cada um, que lutava com sua própria ansiedade e expectativa.
A base mais próxima era um edifício parcialmente intacto, mas com sinais evidentes de combate. As paredes tinham marcas de projéteis e a entrada estava bloqueada por detritos, exigindo que a equipe encontrasse uma forma alternativa de acesso. A visão da base parecia simbolizar os desafios que eles teriam que enfrentar, e Atsuya sentia o peso da responsabilidade em sua liderança.
Com sua expressão fechada, avaliou a estrutura do prédio. Ele dirigiu-se a Maya, que estava estudando seu equipamento com uma concentração nervosa, mas também uma determinação crescente.
— Maya, preciso que você avalie a estrutura da entrada. Seus dispositivos tecnológicos devem ser capazes de detectar qualquer mecanismo de segurança ou armadilha que possa estar escondido.
Maya, com as mãos tremendo ligeiramente, levantou a cabeça, sua timidez visível, mas também uma centelha de determinação em seus olhos. Ela sabia que o sucesso da equipe dependia dela e sentia um peso considerável sobre seus ombros. Seus dedos moviam-se com agilidade sobre os dispositivos, emitindo uma série de sinais e bips enquanto ela escaneava a área, sua mente correndo para manter o controle.
Kai, ao lado, parecia impaciente. Ele observava a situação com um misto de interesse e frustração, claramente ansioso para que a situação se desenrolasse e revelasse algum tipo de desafio mais imediato. Sua frustração era uma mistura de excitação e receio de não conseguir provar seu valor, e ele se preparava para um possível confronto.
Atsuya notou a impaciência de Kai e abordou-o diretamente.
— Kai, mantenha-se alerta. Esteja preparado para agir assim que a entrada estiver liberada. Se houver alguem, é melhor estar pronto para enfrentá-lo de imediato.
Kai, com um olhar focado e uma postura tensa, respondeu com uma curtíssima confirmação. Ele sabia que sua força seria crucial, mas também temia que a equipe pudesse falhar se não trabalhassem bem juntos.
— Entendido.
Enquanto Maya continuava seu trabalho, o ambiente ao redor parecia carregar uma tensão crescente. A responsabilidade de garantir a segurança da equipe e a crescente pressão do teste pesavam sobre Maya, tornando a atmosfera ainda mais carregada. Após alguns minutos de análise, Maya finalmente se levantou, um olhar de alívio em seu rosto.
— A entrada está limpa. Não há sinais de armadilhas ou mecanismos de segurança. Podemos prosseguir.
Ao entrarem no estabelecimento, Atsuya, Maya e Kai se depararam com uma visão inesperada. O interior da base era amplo e impessoal, com paredes de metal polido e iluminação fria que destacava o ambiente minimalista. No centro do espaço, um robô de aparência imponente aguardava sua chegada.
O robô era feito de um metal escuro e brilhante, com uma estrutura humanoide angular e estilizada. Seus olhos eram LEDs azulados que brilhavam intensamente, e detalhes vermelhos pulsavam suavemente em seu corpo. Ele tinha uma postura rígida e uma expressão inexpressiva, mas sua presença exalava uma aura de autoridade e eficiência. Em sua tela frontal, gráficos e informações sobre o teste eram exibidos constantemente.
Quando os três participantes se aproximaram, o robô ativou um sistema de comunicação que soou em uma voz clara e metálica:
— Parabéns por terem chegado até a Base A19. Neste momento, vocês possuem zero pontos.
O robô fez uma pausa para garantir que todos ouvissem claramente.
— Em exatamente 10 minutos, liberaremos os Kaijus em toda a área. Cada Kaiju possui um grau de 0 a 10, indicado em seus trajes. Derrotar um Kaiju garantirá à equipe uma quantidade de pontos correspondente ao grau do Kaiju, que será adicionada ao total da equipe. Para passar neste teste, é necessário acumular 100 pontos. Assim que uma equipe alcançar 100 pontos, um portal será imediatamente aberto para a próxima fase.
Se um membro da equipe for eliminado, a equipe perderá 20 pontos. Importante: os pontos só serão transferidos para outra equipe quando uma equipe eliminar totalmente outra equipe. Nesse caso, todos os pontos da equipe eliminada serão transferidos para a equipe que realizou a eliminação.
Além disso, nesta fase, a limitação de não matar foi retirada. A partir de agora, qualquer ação que resulte na eliminação de um adversário é permitida.
Atsuya, Maya e Kai ouviram atentamente, o robô continuando com informações adicionais. A revelação dos pontos e as penalidades por eliminação aumentaram a tensão, deixando claro que a competição seria intença e sem misericórdia.
— Cada Kaiju derrotado tem um valor específico baseado em seu grau. Kaijus com graus mais altos oferecem mais pontos, mas também representam um desafio maior. A equipe deve trabalhar em conjunto para maximizar seus pontos e evitar a eliminação.
Com essa introdução, o robô deu um último aviso antes de se retirar para uma área próxima:
— A partir deste momento, o teste está oficialmente em andamento. Boa sorte.
Após o robô se afastar, a tensão no ar aumentou. Atsuya observou seus companheiros de equipe. Maya estava claramente nervosa, suas mãos tremendo enquanto olhava para os gráficos exibidos na tela do robô. O medo do desconhecido estava escrito em seu rosto. Kai, por outro lado, parecia mais focado e preparado para o desafio à frente, mas sua ansiedade também era perceptível, especialmente ao considerar as consequências de uma falha.
— Temos 10 minutos para nos preparar. Maya, você e seus equipamentos terão um papel crucial em identificar e monitorar os Kaijus. Kai, você e eu enfrentaremos os Kaijus diretamente. Vamos otimizar nossas habilidades e estratégias para alcançar a pontuação necessária — disse Atsuya, sua voz fria e direta, cortando a tensão como uma lâmina.
Maya acenou com a cabeça, ainda nervosa, mas determinada a contribuir da melhor maneira possível. A pressão de não falhar era clara em seus olhos, e ela se esforçava para manter o foco.
— Eu vou preparar tudo o que puder. Vou tentar encontrar a melhor forma de monitorar os Kaijus e fornecer suporte.
Kai, com uma expressão de determinação, respondeu com um tom neutro, mas que revelava um brilho de entusiasmo oculto.
— Entendido. Vamos ver o que esses Kaijus têm a oferecer.
Os dez minutos se passaram e o silêncio predominava, tornando a tensão quase palpável. Atsuya se voltou para Maya, avaliando cada movimento dela.
— Maya, você tem algum equipamento que possa usar para verificar a área? — perguntou Atsuya, sua voz fria cortando o silêncio.
Maya, com um tremor visível nas mãos, começou a retirar algumas peças de sua mochila. Com habilidade e leveza, ela montou um pequeno drone de patrulha. O dispositivo, equipado com câmeras e sensores, levantou voo e começou a explorar a área ao redor da base, enquanto Atsuya e Kai se mantinham escondidos entre os escombros, aguardando.
Para monitorar o que o drone captava, Maya usou uma pulseira tecnológica que projetava uma tela holográfica à sua frente. Através desse display, ela ativou a visão de calor, buscando detectar qualquer presença oculta nos arredores.
Após alguns minutos de investigação silenciosa, Maya reportou:
— Não estou vendo nada de diferente. Está tudo calmo, como quando chegamos.
Kai, que estava encostado contra um pedaço de muro destruído, demonstrava uma crescente impaciência. Seu corpo tenso e a falta de movimento indicavam seu desejo de agir, mas ele permaneceu em silêncio. Atsuya, observando a situação, não pôde deixar de pensar sobre a inquietação de Kai.
Maya, atenta à projeção holográfica à sua frente, focava intensamente nas leituras do drone. De repente, um grito afligido rompeu o silêncio, fazendo com que Kai e Atsuya se sobressaltassem. O grito veio de Maya, e a súbita explosão de pânico deixou os dois em alerta.
— O que aconteceu? — perguntou Atsuya, seu tom agora urgente.
Maya estava visivelmente abalada, seus olhos fixos na tela holográfica e suas mãos tremendo. Ela se esforçou para controlar a respiração, mas sua voz ainda saía trêmula.
— Eu… eu vi um Kaiju… devorando um participante.
O choque nas palavras de Maya reverberou no ambiente, e a imagem do Kaiju consumindo um participante fez a tensão se tornar quase insuportável. Atsuya franziu a testa, sua mente imediatamente começando a calcular a situação e as possíveis implicações do novo desenvolvimento.
Kai, agora totalmente atento, deixou de lado a impaciência, a concentração substituindo a frustração.
— Precisamos reagir rapidamente. Se os Kaijus estão agindo assim, devemos preparar uma estratégia para enfrentá-los antes que sejam eles a encontrar a nós — afirmou Kai, sua voz agora carregada de determinação.
Atsuya acenou com a cabeça, sua expressão impassível escondendo a intensidade do pensamento que passava por sua mente.
— Concordo. Maya, continue monitorando a área com seu drone. Kai e eu vamos nos preparar para o que pode vir a seguir. E aqui — Maya retirou dois pequenos dispositivos de sua mochila —, usem isso. São comunicadores de curto alcance. Funcionarão perfeitamente enquanto estivermos a menos de 1 km de distância um do outro. Vamos usá-los para manter o contato constante.
Ela distribuiu os comunicadores para Atsuya e Kai, garantindo que todos estivessem em sintonia para a situação que estava prestes a se desenrolar.
Enquanto Maya monitorava a área e Kai mantinha sua atenção no ambiente, Atsuya permitiu-se um raro momento de reflexão. Ele olhou ao redor, para a cidade devastada e os destroços espalhados, e uma sensação de clareza tomou conta de sua mente. Tudo o que ele havia vivido desde que atravessou o portal finalmente começou a fazer sentido, de uma forma que poucos seriam capazes de compreender.
Este novo mundo era muito mais do que ele esperava. Portais, tecnologia extremamente avançada, raças inteligentes além dos humanos, aeronaves, guildas e agora, os temíveis Kaijus. Cada detalhe, cada peça desse novo quebra-cabeça, estava diante dele. Para outros, seria esmagador. Mas para ele, era uma oportunidade.
Quando cruzou o portal pela primeira vez, ele buscava apenas uma saída de sua vida patética e monótona. Um peão insignificante em um tabuleiro sem fim, sem propósito. Porém, o que encontrou foi muito mais do que uma simples fuga. Era um novo mundo cheio de possibilidades, que exigia muito mais dele do que ele jamais havia imaginado. Mesmo assim, um pensamento prevalecia: ele não estava aqui para ser mais uma peça.
A cada passo, sua mente fria e calculista pesava os próximos movimentos. Ele não seria controlado, não seria movido pelas circunstâncias ou pelo destino. Ele controlaria o tabuleiro. Ele faria as jogadas. O poder, em todas as suas formas — fosse físico, mental ou estratégico — seria a chave para moldar o mundo ao seu favor.
Embora estivesse ciente de que havia chegado ao limite de suas capacidades, um sentimento de satisfação o dominava. Ele nunca havia se sentido tão vivo, tão desafiado. Este novo mundo o testava em todos os níveis, mas, ao invés de se sentir sobrecarregado, ele estava satisfeito. Porque, finalmente, ele tinha controle sobre algo que antes lhe escapava: sua própria vida.
Ele não seria mais um peão, manipulado por forças além de seu controle. Ele seria o mestre do jogo, manipulando todos ao seu redor para alcançar seus objetivos. Cada ação, cada palavra, cada aliança era meticulosamente calculada. E, assim, ele garantiria que o tabuleiro estivesse sempre a seu favor.
Com um olhar frio e decidido, ele voltou sua atenção para o presente. Ele tinha uma equipe, um objetivo claro e um desafio à sua frente. E ele sabia, com absoluta certeza, que sairia vitorioso. Não importava quantos obstáculos surgissem, ele sempre encontraria uma forma de estar no controle.
De repente, um estrondo reverbera pela cidade devastada, quebrando o silêncio opressivo. Os destroços ao redor vibram, e o som ecoa nas paredes em ruínas, criando uma sensação de ameaça iminente.
— Atsuya… — Maya sussurra, a voz falhando de leve enquanto seus dedos correm pelo painel do drone, seus olhos fixos na tela holográfica projetada à sua frente.
A imagem surge rapidamente: um Kaiju de grau 6. A criatura não era muito grande, medindo cerca de três metros de altura, mas sua presença era imponente. Sua pele era grossa e escura, parecendo composta por uma mistura de escamas e rocha vulcânica. Chifres curvados e afiados projetavam-se de sua cabeça, enquanto seus olhos brilhavam com uma luz intensa e ameaçadora, como duas brasas ardentes em meio à escuridão. Suas mãos possuíam garras longas e afiadas, com braços musculosos que prometiam uma força destrutiva. O Kaiju movia-se com agilidade incomum para seu tamanho, suas patas robustas esmagando os escombros sob seus pés enquanto avançava.
— Ele está a poucos metros da entrada… — Maya relatou, sua voz ainda trêmula, mas firme.
Kai, sem hesitar, prepara-se para o confronto. Ele ajusta a postura,seu olhar fixo em direção à entrada da base.
— Deixe comigo. — Kai diz em um tom confiante, partindo com rapidez.
Enquanto isso, Atsuya observa a cena em silêncio. Ele não se move. A mente estratégica de Atsuya avalia a situação, antecipando as possíveis reações do Kaiju e de Kai. Ele não vê necessidade de agir precipitadamente, preferindo analisar cada detalhe com cautela. O caos pode esperar.
Quando o Kaiju avistou Kai na entrada da base, um rugido primitivo e estrondoso ecoou pelo ambiente devastado, vibrando pelas paredes de metal e ressoando nos escombros ao redor. O som parecia quase visceral, um grito de desafio que rasgou o silêncio. Com um movimento ágil e brutal, o Kaiju se lançou na direção de Kai, seus passos pesados fazendo o chão tremer sob sua força colossal. Cada passo parecia provocar uma pequena explosão de poeira e detritos, criando uma nuvem que obscureceu ainda mais a cena.
Atsuya observou a cena com uma frieza calculista, seus olhos fixos no confronto que se desenrolava à frente. Sua expressão impassível não revelava o impacto que o ataque iminente tinha sobre ele, mas sua mente estava trabalhando rapidamente, avaliando cada movimento e cada reação com precisão implacável.
Maya, por outro lado, estava paralisada pelo medo e pela tensão. Seus olhos estavam fixos na tela holográfica de seu dispositivo, onde o drone transmitia imagens do Kaiju se aproximando rapidamente. Ela murmurava palavras de incentivo para si mesma, tentando controlar a respiração e evitar o pânico que ameaçava dominá-la.
Porém, quando o Kaiju estava prestes a atingir Kai, um brilho intenso iluminou o local, seguido por rajadas de vento que fizeram os escombros tremerem e levantaram uma nuvem densa de poeira. A visibilidade ficou totalmente comprometida, tornando impossível discernir o que estava acontecendo.
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