Meu novo eu, O Imperador - Capítulo 3
Capital imperial
Se passaram exatamente dois dias. Todos já estavam bem depois de um tratamento médico usando os curandeiros do Castelo além de agora estarem mais saudável com a comida que foi servida porém, a pessoa que era líder daqueles outros Elfos ainda estava inconsciente. Os curandeiros disseram que por ter usado muita mana seu corpo ficou muito fraco e que seria um milagre ela ainda está viva.
Houve um interrogatório feito pelo próprio imperador, cada um dos Elfos negro diziam que vieram de um lugar chamado Svartalfheim. O imperador Finrod nunca ouviu fala nesse nome, mas pela discrição dos seus habitantes, ali seria uma lugar bastante sombrio com árvores feral, e também haveriam Anões como habitantes.
A história que contaram foi que, a alguns anos um enorme buraco apareceu nos céus e de lá saíram vários gigantes que devastaram as plantações e aldeias, muitos elfos e anões morreram no impacto, eles tentaram lutar mas suas armas não eram páreo para os enormes gigantes, então o sinal de emergência foi acionado e então não tiveram outra alternativa a não ser fazer a invocação reversa, que seria levar uma quantidade de pessoa pra um lugar seguro. Em troca sangue de muitos seriam derramado porém ainda sim poderia falhar mas não tinham outra opção a não ser fazer isso.
Finrod estava pensativo enquanto tirava suas roupas ficando apenas com a parte da cintura pra baixo, ele ficou acostumado a ter uma serva sempre que entrava no quarto mas ainda sim pediu que ficasse do lado de fora.
A decoração do quarto de Finrod está à altura de sua posição: o mobiliário é luxuoso e com finas coberturas em ouro. No centro está uma cama monumental de dossel, fechada por cortinas que isolam o monarca do frio.
O topo da cama é decorado com quatro buquês de penas de cisnes brancas, um artigo de luxo reservado ao imperador.
Sobre a lareira, você pode admirar uma pintura de suas majestades, era algo que ele mesmo pediu para que colocasse ali para nunca esquecer o rosto de sua amada.
Ao deitasse a cama com os braços esticados o mesmo encarava o teto de sua cama por uns instante e logo se levantou ficando sentado enquanto cruzava os braços pensativo.
“O que vou fazer com eles?”
Era seu pensamento sobre os visitantes inesperados. Decidindo deixa isso de lado por um tempo, abriu uma tela na qual só ele poderia ver, algo parecido com o status de um vídeo game e lá estava as seguintes informações.
Nome: Finrod James Lionheart ( Sayuri Lewis)
Idade: 400 anos
Raça: Elfo
Nível: 100
∘∘∘ ─ ────‒→ ◉ ←‒──── ─ ∘∘∘
Str: 633
Def: 468
Atk:580
Mp: 876
Int: 850
∘∘∘ ─ ────‒→ ◉ ←‒──── ─ ∘∘∘
Especialidade: Bloqueada
Magia disponível: Teletransporte, Levitação, controle da mente, compreensão de linguagem, Metamorfose, criação mágica.
∘∘∘ ─ ────‒→ ◉ ←‒──── ─ ∘∘∘
Habilidades: Imortalidade( intermediária) aumento de ganho de experiência, esgrima.
As magias que Fin tinha seria as que criou com “criação mágica”, esse poder foi um dos poderes que pediu como bônus de reencarnação, essa magia é muito poderosa pelo simples fato de conseguir fazer qualquer coisa, por exemplo: Imaginar uma bola de fogo em sua mão, logicamente ele iria imaginar como o fogo queimar e então uma nova magia seria criada e assim os outros também, além de cria magia pode se criar coisas inanimados ou vivas mas tem uma coisa desvantagem, essas coisas não tem uma mente própria.
Todos os poderes adquiridos foram pensados para coisas considerada inocente, o Teletransporte por exemplo, foi criado apenas com o propósito de se locomover mais rápido no Castelo por ser muito grande, ele fez teste para ver se consegue ir á algum lugar onde ainda não tinha visitado e não deu certo. Levitação só foi criado no impulso, Fin queria fazer uma façanha que ninguém conseguiria sem materiais no seu mundo anterior. Controle da mente era um poder que o antigo dono do corpo tinha, esse poder é passado em geração em geração entre os herdeiros do trono. Compreensão de línguas foi criado para que ele entendesse os livros do Castelo, na qual tinha muitos com escritura antiga mais foi muito além do que isso é agora pode falar com outros tipos de raça também. Como o monarca não pode sair do Castelo tão livremente, o poder de metamorfose foi criado por esse objetivo assim ele conseguiria se infiltrar no reino como um cidadão qualquer.
Finrod teria notado que seu nível tinha aumentado novamente por causa de suas saídas escondidas do Castelo, o mesmo aproveitava para treinar seus músculos, era um costume também em sua vida anterior mesmo que tivesse uma aparência frágil.
Depois que viu seus status, o mesmo se deitou na cama pegando no sono despreocupado.
Dia seguinte
Já era em torno de seis da manhã quando ele acordou, alguns empregadas e servos estavam em pé esperando sua majestade acorda, todos bem vestido com seus uniformes padronizado. Depois que fez seus afazeres pela manhã, que consistiam em visitar algumas áreas do Castelo e receber os resumos de cada problema mesmo que seja o mínimo. Já pela tarde, ele se deliciava com seu café antes do almoço até que foi tirado de sua paz ao notar o seu braço direito e secretário entrando no escritório.
– Vossa majestade vim pessoalmente avisar que a capitã dos Elfos negros acordou. – Ele tinha expressão neutra sobre o assunto mesmo que seja um pouco delicado de se tratar.
– Que inesperado, não imaginei de demoraria apenas cinco dias para ela acordar.
Ao terminar de falar, o mesmo saiu da sala passando calmamente pelo corredor com alguns guardas de vigia. Não demoraria muito até que chegamos ao quarto onde aquela pessoa estava sendo mantida, dois guardas com lanças e armadura pesada estavam vigiando o local e ao ver sua majestade abriram passagem para que ele e Christos passar.
Ao entrar no quarto, o corpo de uma mulher de pele negra, olhos violeta e cabelo branco era o que mais destacada nela além de sua aura quase que sinistra mais por incrível que pareça, ao ver a pessoa que a salvou ela então pulou da cama quase que imediatamente, apoiou um joelho ao chão, abaixou sua cabeça e então colocou sua mão no peito, tal gesto surpreendeu aos dois.
– Por favor levante a cabeça, você não precisa fazer isso. – Mesmo com esse aviso ela não o fez e continuou naquela posição.
– Você foi o homem que salvou a mim e meu povo, o mínimo que devo fazer é retribuir com minha lealdade. – A língua que ela falava era bem complicada de entender mais com a magia de compreensão de línguas era fácil. Sua majestade pede que Christos espere do lado de fora e assim ele faz um pouco relutante.
– Se é assim, erga-se é uma ordem. – Assim ela fez. – Muito bem, agora me diga com mais detalhes, quem é você? Os outros Elfos não queriam entrar em detalhe.
– Me chamo Serena Van Delarioth, sou a vigésima primeira rainha do reino Svartalfheim mais deixei esse título quando meu povo veio para cá.
– Eu nunca ouvi fala desse reino mais sei que ele fica em um lugar muito distante desse mundo.
– Não sei dizer ao certo, a magia de invocação reversa é muito antiga e não se sabe nada sobre além de que consegue Teletransportar pessoas para outro lugar.
– Entendo, é uma magia interessante, seria muito bom se eu aprendesse. – A mesma treme um pouco lembrando de seus amigos que ficaram para trás mais mesmo assim manteve a calma.
– Eu posso lhe ensina…Sua majestade Imperial.
– Seria ótimo mais não vim aqui para trata disso, pelo menos não ainda. Eu vim aqui para fazer um acordo, pelo porte físico de vocês creio que estão acostumada a lutar, pelo que soube, trinta mulheres elfas e vinte homens vieram entre eles a maioria são crianças e os que podem lutar são apenas vinte se junta os homens e mulheres. Estamos perto de entrar em guerra com o reino petista e quero que vocês sejam da infantaria, o objetivo da guerra é recuperar os territórios pedido antigamente. Caso ganhamos a guerra eu ofereço a vocês dois acre de terra para recomeça suas vidas servindo ao império. O que me diz ?
– É um ótimo acordo, farei o possível para lhe ajudar mas o que irá fazer caso não ganhamos ?
– Bom, provavelmente eu peco muito dinheiro e algumas terras, meu povo perde a moral e vou ser taxado como um soberano inútil além que vocês não iriam ser aceito pelo meu povo, não sei se já percebeu, sua aura sinistra está saindo do corpo a todo momento, isso assista meus soldados então eu preparei isso aqui. – Falou o mesmo com uma expressão sem muita importância como se ele não ligasse para o quão importante era o que ele falou. Pegou de sua roupa e jogou na direção dela que pegou. – Coloque no dedo, irá permitir que se comunique com nós na nossa língua além de que vai ocultar sua aura intimidadora.
– Muito obrigada pela sua gentileza vossa majestade.
Depois da conversa com serena, Finrod ao deixar aquele quarto deu a ordem que permitia ela visita seus amigos, Acirotsi foi o encarregado de cuida deles enquanto estiver servindo o exército.
– Majestade, não acha que permitir que ela ande pelo Castelo é um pouco demais ? Não podemos deixar eles soltos, não sabemos se estão falando a verdade.
– Você é bem desconfiado Christos, não se preocupe, eu sei que não vão me trair, se não…– O rosto dele estava bem sério naquele momento mais logo muda para uma expressão mais alegre. – Enfim, tem alguma coisa a mais na minha agenda?
– você tem o resto do dia de folga.
– Ótimo, vou treina.
Nesse momento Christos não tinha como acreditar no que ele falou já que sua majestade antes era uma pessoa que não fazia questão de treinar então deu uma pequena gargalhada achando que Finrod estava falando uma piada.
Antes que Christos notasse, Finrod tinha desaparecido e reapareceu em um campo de terra bastante grande, claro, não apareceu diante dos olhos das pessoas pós ainda não quer revelar esse poder.
Alguns minutos depois, ele então está diante dos soldados em posição de sentido.
– Sua majestade, o que faz aqui? – Comentou Acirotsi com uma cara surpresa.
– meu caro general Acirotsi, estamos em guerra, nada mais certo eu treinar com meus soldados.
– esta certo mas… O senhor nunca participou dos treinos antes, tem certeza?
– Está a me desafiar ? Pós bem, você era meu oponente.
Finrod então pega uma espada de madeira, ela tinha o tamanho de uma espada normal, por não saber como é uma luta com o estilo de luta desse mundo, Finrod então entrou em uma posição que ninguém tinha visto antes, seu pé direito consistia em ser puxado para trás e a espada estava exatamente abaixo da axila direita, com a ponta da espada apontando para trás e a lâmina voltada para baixo, na diagonal. Ninguém estava entendendo nada e mesmo assim sim Acirotsi continuou em guarda alta, podendo ele notar uma aura vindo de sua majestade como sendo forte o suficiente para o deixar usando frio e então ao começar a batalha, se é que da pra chamar de batalha, Finrod derrotou o mais velho em um único movimento, ninguém poderia descrever o quão rápido foi sua majestade. Finrod não usou mágica e sim as técnicas que aprendeu no outro mundo quando era estudante de kendo e kenjutsu além de outras artes marciais.
Por um breve momento ninguém conseguia entender do por quê Acirotsi estava no chão mas ficaram surpreso como se fossem crianças vendo algo incrível. Sua majestade ajuda seu oponente a levantar e então Acirotsi comenta.
– Incrível sua majestade, quem iria imaginar que poderia me derrubar tal facilmente. – Falava ele abrindo um largo sorriso.
Acirotsi é um homem músculos de cerca de quinhentos anos e tem sangue do sul nas veias, uma cidade bem distante ainda em território Élfico. Cabelo preto curto e aparado e olhos negros afiados como uma espada, uma rosto belo que se não fossem pelas orelhas de elfo, ele poderia ser facilmente ser confundido com um humano de mais ou menos trinta anos.
Sua majestade deu um sorriso sem mostrar os dentes e comentou que teria aprendido lendo e praticado escondido um pouco e antes que pudesse falar mais alguma coisa, sua majestade sente que estava sendo observado mais estranha que Acirotsi não tenha notado e então sai dali indo para onde supostamente estava o ser que o observava.
O lugar era exatamente onde os elfos negros estavam acampados e lá todos eles estavam saldando Finrod que sem entender nada chamou por Serena que essa por sua vez apareceu de repente.
– Me dê uma boa explicação Serena.
– Primeiramente, peço desculpa por atrair sua majestade até esse lugar mais não sabia como contata sem usar das burocracia.
– Sem enrolação, me diga o que quê? – O mesmo falava autoritário e um pouco frio nas palavras o que fez Serena usar frio.
– Vossa majestade, eu tenho um plano para acabar com essa guerra sem derramar nenhuma gota de sangue dos nossos soldados.
– Interessante, conte me os detalhes.
Nesse momento sua majestade Imperial sentou se em uma cadeira cruzou suas pernas e então apoiou seu cotovelo no braço da cadeira em seguira colocado o punho no queixo. Um aura intimidadora era sentida só por está naquela posição e então Serena começou a falar com a voz fraca de início mais logo começou ficar mais firme.
Ao longo da conversa, foi tratado que Serena teria alguns Elfos capazes de se infiltrar sem ser percebido por causa de um cristal raro de seu mundo, ela teria como algo que é passado em geração em geração em sua família para caso de uma invasão para proteger pelo menos um integrante das família real, ela trouxe para proteção caso a invocação reversa desse errado. Esse cristal raro pode anular a presença de pessoas que o porta assim sendo possível um ataque furtivo.
Depois dessa explicação toda e de ver o tal cristal, Finrod soube de cara de qual mineral se tratava por já ter visto no seu mundo anterior. Era quartzo, um minério abundante na terra, ele não esperava ver algo da terra nesse mundo paralelo.
– O que foi sua majestade? Não está passando bem ? – Perguntou Serena preocupada.
– Não… Eu só estou impressionado com o poder desse cristal mais se pode anular a presença por que consegui notar alguém me observado ?
– Bom, por alguma razão colocamos um metal perto desse cristal ele não anula nossa presença e minhas meninas são muito boas com as mãos para caso assim. – Nesse momento na mente de Finrod veio algo sujo que o fez ficar com vergonha de si mesmo. – Vossa majestade está vermelha, o que foi ?
– Não é nada…! Bom, não é uma má ideia. Ninguém iria sentir falta de alguém como Dário… Está certo, você tem permissão para executar essa missão, tem meu total apoio porém a única vítima que quero é Dário e sem testemunhas além de que ninguém podem o vê ao se infiltrar, vocês são os únicos elfos negros do continente e se alguém os virem vai ligar os pontos e virem até mim. Estão entendido ?
– Sim! Vossa majestade! – Todos falaram em uníssono tirando um sorriso maligno de sua majestade.
Depois de acerta os detalhes da reunião, ninguém sabia além de Finrod e os elfos negros e o plano de assassinato ao o impiedoso Dário seguia adiante.
Um mês se passou, não se sabia de nenhuma notícia sobre os dois elfos que foram para petista mais também não se sabia nada sobre se estavam mortos ou vivos, sua majestade estava ansioso porém não demonstrava nenhum pouco sua empatia e diante a várias papelada sobre uma guerra que estava acontecendo já teria uma semana veio a ele a notícia que esperava.
– Sua majestade, recebemos uma notícia surpreendente. – Falou Christos Eufórico. – O impiedoso Dário foi assassinado ontem a noite por um de seus homens e sem um líder do outro lado, os seus homens começaram a recuar. Suas ordem vossa majestade?
Um sorriso se fez presente no rosto de sua majestade, um tão grande que poderia se considerado bizarro, seu plano seu certo e agora os inimigos estão recuando como esperado e então ele deu a ordem, ordem essa que poderia acabar com a guerra de uma vez.
– Ataquem antes que eles cruzem a fronteira de petista, matem todos eles, sem misericórdia e sem piedade.
– Sim vossa majestade!
Mesmo com uma ordem tão cruel, mais tarde sua majestade iria ser conhecido como o salvador do reino petista, com isso ele também foi nomeado os donos daquele lugar e uma fusão território foi feita.
Com esses assuntos a tratar sua majestade acabou tendo mais trabalho com infraestrutura, políticas e etc. Muitos nobres perderam seus títulos por insubordinação a corte. Desde então sua majestade vivia no escritório e não tinha um tempo definido para ver seus filhos o que deixou um pouco deprimido.
Os elfos negros ganharam suas terras como prometido e agora vivem pacificamente nelas, além de que também fazem trabalhos que recebe diretamente do imperador e se tornou uma raça bastante importante no império.
Enquanto sua majestade estava folheando uns papéis notou que mais da metade dos cidadãos não tem um ensino de educação e pensando nisso o mesmo implementou um sistema de educação para todos os tipos de raça, permitindo que as crianças fossem obrigada a ter um ensino de educação completo com várias áreas de aprendizagens.
Com uma grande construção dessas, sua majestade teria mais assuntos a tratar então não descansaria ate terminar de fazer tudo em menos anos possível.
Muitas pessoas de início não achavam uma ideia muito boa, afinal iria gastar muito dinheiro e tempo mas foram convencidos depois que viram os gráficos de quanto isso iria nos ajudar futuramente. Afinal para esses caras os número são a única coisa que importa, tem sempre pessoas assim não importa o mundo.